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Construção da Casa da Mulher Brasileira em Vitória começa em 2025

A construção da Casa foi um projeto de autoria do deputado federal Amaro Neto e a obra terá parceria entre a Prefeitura de Vitória e o Ministério das Mulheres

Publicada em 30/10/2024 às 08:33h - 643 visualizações

por a folha


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 (Foto: Foto: Reprodução)

A cidade de Vitória vai ter uma Casa da Mulher Brasileira (CMB), espaço de acolhimento dedicado às mulheres vítimas de violência doméstica. De acordo com a Secretaria Municipal de Cidadania, Direitos Humanos e Trabalho (Semcid), a obra será iniciada no começo de 2025.  A construção da Casa foi um projeto de autoria do deputado federal Amaro Neto (Republicanos), que afirmou que a construção da CMB é um avanço no combate à violência doméstica em Vitória e no Espírito Santo. “A construção dessa unidade em Vitória representa um avanço significativo na garantia de direitos e na proteção das mulheres que enfrentam situações de violência. Queremos assegurar que elas tenham todo o suporte necessário para se reerguerem e seguirem suas vidas com dignidade", disse Amaro Neto. 

A unidade, que será construída na Avenida Leitão da Silva, será viabilizada graças aos recursos de R$ 1,5 milhão, provenientes de emenda parlamentar destinada por Amaro Neto, em conjunto com o deputado Helder Salomão (PT) e os ex-deputados Soraya Manato (PL), Lauriete e Neucimar Fraga (PP). Além da construção, o montante também será utilizado para a aquisição de equipamentos essenciais, como móveis, computadores e eletrodomésticos, que garantirão a plena funcionalidade da unidade. Para a execução da obra, a prefeitura firmou parceria com o Ministério das Mulheres. Além da construção, o montante também será utilizado para a aquisição de equipamentos essenciais, como móveis, computadores e eletrodomésticos, que garantirão a plena funcionalidade da unidade. Para a execução da obra, a prefeitura firmou parceria com o Ministério das Mulheres. Além da Casa da Mulher Brasileira, Vitória conta com a Casa Rosa, um centro de atenção à saúde e à família que atende aproximadamente 360 pessoas por mês vítimas de violência. Os usuários são encaminhados para serviços da rede pública, como assistência social e atendimento psicológico.  A Capital também conta com o programa "Vix + Acolhedora", que prevê o pagamento de um salário mínimo de benefício aos filhos de mulheres vítimas de feminicídio. 




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