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Mulher é demitida após pedir para fazer trabalho remoto em hospital

Marissa Hughes pediu para trabalhar do hospital para poder cuidar do filho que havia adotado e que nasceu de forma prematura, mas acabou perdendo o emprego

Publicada em 20/01/2024 às 11:25h - 345 visualizações

por redação A Folha


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 (Foto: Foto: Reprodução)

No final do ano passado, uma mulher foi demitida após pedir para trabalhar remotamente para ficar mais próxima de seu filho recém-adotado, que nasceu prematuro com 22 semanas. O caso aconteceu em Dallas, na cidade do Texas, nos Estados Unidos, de acordo com informações do Extra. Marissa Hughes realizou o pedido de “home office” para a própria dona da marca de roupas Kyte Baby, Ying Liu. Ela queria cumprir o horário de expediente, cerca de nove horas, no hospital onde seu filho estava sendo mantido na unidade de terapia intensiva neonatal. A história viralizou nas redes sociais e Ying foi bastante criticada pela falta de sensibilidade. Porém, depois da repercussão, a empresária reconsiderou e reverteu a decisão.  Ela prometeu rever as políticas de RH da empresa durante um vídeo no TikTok publicado no dia 18 de janeiro. "Eu realmente quero pedir desculpas a ela e à comunidade, e realmente quero aproveitar esta oportunidade para pedir desculpas. A vaga será sempre sua para quando você voltar", disse Ying. No dia anterior, ela já havia publicado um vídeo de desculpas, mas alguns internautas a acusaram de agir de forma ensaiada e fria.

Foto: Reprodução/TikTok
Proprietária da marca de roupas Kyte Baby, Ying Liu, desculpa-se após demitir funcionária 

O bebê, Judah Al Haven Hughes, está hospitalizado em El Paso, no Texas, a aproximadamente 9 horas de carro da casa e do local de trabalho de Marissa. A previsão é que ele receba alta somente no final de março. Para auxiliar nas despesas, Marissa e seu marido, Rawley, criaram uma página no site de financiamento coletivo GoFundMe e já arrecadaram até o momento US$ 40 mil (cerca de R$ 196 mil) em doações. Apesar da insensibilidade, a decisão de Ying tem amparo legal. Segundo o NY Post, Marissa trabalha na Kyte Baby há menos de um ano, o que a desqualifica da Lei de Licença Médica e Familiar (FMLA, na sigla em inglês). Essa legislação exige que o funcionário trabalhe para uma empresa com mais de 50 funcionários e tenha cumprido pelo menos 1.250 horas nos 12 meses anteriores à licença, de acordo com o Departamento do Trabalho. FMLA oferece aos funcionários 12 semanas de licença sem vencimento, mantendo benefícios, como assistência médica. No entanto, ex-funcionária não se pronunciou se voltará a trabalhar na empresa. No início da semana, Marissa atualizou a condição de Judah. Ela disse que ele sofria de obstrução intestinal, infecção e perfurações nos pulmões e no coração.  




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