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Governo afirma que excluiu 603,8 mil mortos que estavam no CadÚnico

Sistema é considerado 'porta de acesso' a programas sociais, como o Bolsa Família, e governo afirma que essas pessoas não estavam recebendo benefício.

Publicada em 18/07/2023 às 16:04h - 37 visualizações

por G1


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Sistema é considerado 'porta de acesso' a programas sociais, como o Bolsa Família, e governo afirma que essas pessoas não estavam recebendo benefício.

Entenda: como é a revisão do cadastro do Bolsa Família.

Em março, quando o Bolsa Família foi relançado, o governo Lula informou que faria a revisão dos dados dos beneficiários para identificar quem estava recebendo o pagamento de maneira indevida. A previsão do governo é concluir a revisão até dezembro.

Na ocasião, o governo informou ter indícios de que 2,5 milhões de beneficiários estavam irregulares.

O ministro Wellington Dias chegou a anunciar, em uma entrevista coletiva, que 1,4 milhão de famílias já seriam excluídas da folha de pagamento de março por irregularidades como: renda acima do permitido; e descumprimento das regras sobre famílias de uma pessoa só.

No evento de relançamento do Bolsa Família, o presidente Lula cobrou fiscalização para que pagamentos irregulares sejam coibidos. Integrantes do atual governo entendem que a gestão Jair Bolsonaro afrouxou as regras do programa o que, na prática, levou milhões de pessoas a receberem indevidamente o pagamento.

Ainda na campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Lula afirmava que, se eleito, iria mudar as regras do programa, incluindo, por exemplo, a obrigatoriedade de as crianças filhas de beneficiários frequentarem a escola e estarem com o cartão de vacinas em dia - essas exigências foram retiradas na gestão Bolsonaro. As mudanças foram aprovadas neste ano.

Em março, quando o Bolsa Família foi relançado, o governo Lula informou que faria a revisão dos dados dos beneficiários para identificar quem estava recebendo o pagamento de maneira indevida. A previsão do governo é concluir a revisão até dezembro.

Na ocasião, o governo informou ter indícios de que 2,5 milhões de beneficiários estavam irregulares.

O ministro Wellington Dias chegou a anunciar, em uma entrevista coletiva, que 1,4 milhão de famílias já seriam excluídas da folha de pagamento de março por irregularidades como: renda acima do permitido; e descumprimento das regras sobre famílias de uma pessoa só.

No evento de relançamento do Bolsa Família, o presidente Lula cobrou fiscalização para que pagamentos irregulares sejam coibidos. Integrantes do atual governo entendem que a gestão Jair Bolsonaro afrouxou as regras do programa o que, na prática, levou milhões de pessoas a receberem indevidamente o pagamento.

Ainda na campanha eleitoral do ano passado, o então candidato Lula afirmava que, se eleito, iria mudar as regras do programa, incluindo, por exemplo, a obrigatoriedade de as crianças filhas de beneficiários frequentarem a escola e estarem com o cartão de vacinas em dia - essas exigências foram retiradas na gestão Bolsonaro. As mudanças foram aprovadas neste ano.




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